Tag: entrevista

12 de dezembro de 2020 /

EdiçãoCarlos GomesProjeto gráfico e capaFernanda MaiaFotografia/colagem de capa e da última páginaCamila van der LindenIncentivoFuncultura – Governo do Estado de Pernambuco O livro O corpo em escuta é resultado da pesquisa “Devir músicae política: cartografias do contemporâneo”, orientada porMoacir dos Anjos. Todo o conteúdo pode ser acessado gratuitamente em:www.carlosgomes.art.brPara mais informações: contato@carlosgomes.art.br

20 de agosto de 2020 /

Uma forma esquisita de curadoria Envie o máximo de e-mails que puder Desrespeite o edital e suas áreas especializadas Desista dos prazos que você mesmo estabeleceu Essa expressão que detesto usar dead line Traga outras vozes para a curadoria polivox Não seja o curador seja o que envia os e-mails Quantos responderão ao chamado? O que for de mais potente O que estiver na ponta da língua rumor boca voz cabelo pele política estética utopia o que quer ser dito…

10 de fevereiro de 2017 /

O Grupo Bongar é formado por Guitinho da Xambá (voz principal e pandeiro), Memé da Xambá (congas, ilú, pandeiro, gonguê e vocal), Nino da Xambá (alfaia, abê, ilú, pandeiro e vocal), Beto da Xambá (pandeiro, ganzá, gonguê, ilú e vocal) Thúlio da Xambá (caixa, alfaia, ilú e segunda voz) e Neta da Xambá (abê, pandeiro, gonguê, ilú, alfaia e vocal). Nessa entrevista com Guitinho, no Centro Cultural Grupo Bongar Xambá, em Olinda, pudemos aprofundar algumas questões presentes na trajetória de…

31 de janeiro de 2017 /

A seção “Crítica de Boteco” da revista Outros Críticos promove a cada encontro um debate sobre temas abordados na publicação. Com o tema “A arte é a última esperança”, a última edição foi fotografada por Camila van der Linden e gravada no Sexto Andar do Edifício Pernambuco, no centro do Recife, com a participação do curador e pesquisador Moacir dos Anjos, da poeta e professora Renata Pimentel e da produtora cultural Mery Lemos. A mediação da conversa foi feita por…

26 de outubro de 2016 /

A seção “Crítica de Boteco”, da revista Outros Críticos, promove a cada encontro um debate sobre temas abordados na revista. Com o tema “Tecnologias e sensibilidades”, esta edição foi fotografada por Camila van der Linden e gravada no estúdio Casa do Kaos, no centro do Recife, com a participação dos músicos e pesquisadores da Altovolts, Neilton Carvalho e Adriano Leão, e da musicista Marina Silva, integrante da banda Team.Radio. A mediação do debate foi feita por Carlos Gomes, editor da…

14 de outubro de 2016 /

O BateBit Artesania Digital encontra nos consoles, controladores, sensores, aplicativos e outros aparatos uma maneira de trabalhar digitalmente a música. O próprio nome indica: bater o bit. Tocá-lo, quase como que entalhá-lo tal qual uma madeira a tomar forma. Com essa abordagem artesanal, João Tragtenberg e Filipe Calegario desenvolvem uma pesquisa em concepção e desenvolvimento de novos instrumentos musicais digitais que contou com a participação de diversos músicos pernambucanos, como Siba, Raphel Costa, Helder Vasconcelos, entre outros. O BateBit acredita…

19 de janeiro de 2016 /

A música percorre um caminho de inquietação e reverência à palavra e aos sons delirantes das ruas. As relações de poder contaminam os espaços com o desejo explícito de segregar o que não cabe no gesto, nas cercas, nas noções de normalidade. A rua é viva e sem centro. A música é marginal, anormal, louca e deslumbrante. No entanto, torná-la marginalizada com ares de Política Cultural é uma das maiores violências que se pode cometer contra ela. Poeta. Mestre. Maracatuzeiro.…

15 de janeiro de 2016 /

A seção Crítica de Boteco promove a cada encontro um debate sobre temas abordados na revista. Com o tema “História, memória e esquecimento”, esta edição foi fotografada por Camila van der Linden e gravada no Paço do Frevo, no Bairro do Recife, com o designer e pesquisador H.d. Mabuse e o arquiteto e artista visual Lula Marcondes. A mediação foi feita por Carlos Gomes e Marina Suassuna, ambos da equipe principal da revista Outros Críticos. A memória da música Carlos:…

14 de dezembro de 2015 /

por Outros Críticos. A seção Crítica de Boteco é um espaço de discussão sobre temas abordados na revista. Com o mote “O artista veste máscaras”, nos encontramos com o ator e pesquisador Leidson Ferraz e com os poetas e professores de literatura Fábio Andrade e Felipe Aguiar, no Café do Brejo, na Rua do Lima, em Recife-PE. A conversa teve mediação de Fernanda Maia e Carlos Gomes e registro fotográfico de Camila van der Linden. POÉTICAS E MASCARAMENTOS Carlos: Eu…

2 de dezembro de 2015 /

por Carlos Gomes. É curioso que um dos heterônimos mais intrigantes de Fernando Pessoa, aquele que escreve no poema “Tabacaria” os versos: “Quando quis tirar a máscara,/ Estava pegada à cara./ Quando a tirei e me vi ao espelho,/ Já tinha envelhecido”, tenha o mesmo sobrenome de nosso entrevistado. Tal coincidência se revela enriquecedora por Pessoa e suas máscaras-personagens, a exemplo da criação de Álvaro de Campos (ou Toshiro, no caso de Rodrigo), ter uma ligação íntima com a poética…

9 de novembro de 2015 /

A seção Crítica de Boteco promove a cada encontro um debate sobre temas abordados na revista. Com o tema “Corpo, gênero e deslocamentos”, esta edição foi fotografada por Úrsula Freire e gravada no Edifício Texas, no Largo de Santa Cruz, em Recife-PE, com a artista visual Joana Liberal e com a mestranda em psicologia da UFPE, Aida Carneiro, que é integrante do Gema (núcleo de pesquisas em gênero e masculinidades). A mediação foi feita por Karol Pacheco e Fernanda Maia,…

26 de outubro de 2015 /

por Marina Suassuna. Falar de segregação social por meio da sexualidade foi a bandeira levantada pela Textículos de Mary e a Banda das Cachorra, extinto grupo pernambucano de punk rock, enquanto esteve em atividade, de 1998 a 2004. Tão irreverente quanto o conteúdo das músicas eram as roupas e a performance dos integrantes, que uniam crítica e escracho numa atmosfera sórdida, típica do submundo – artifício usado para falar da violência e intolerância com as minorias. Travestidos de mulheres, Chupeta…

7 de outubro de 2015 /

por Bruno Nogueira. Se o frevo fosse uma pintura e a apresentação do Maestro Spok fosse colocada lado a lado de uma de, por exemplo, Maestro Duda, as diferenças seriam gritantes. “Isso que você faz não é frevo” é uma frase que Inaldo Cavalcante de Albuquerque, nascido em Igarassu, ainda escuta. Da primeira vez que vestiu sua orquestra de terno e retirou os passistas e que, mais uma vez, deverá ouvir quando seu terceiro disco de estúdio for lançado exclusivamente…