morrer como quem é um recorte de verso, uma vaguidão possível de ser preenchida por marchas, frevos, vozes, coro, dicções, sotaques ou movimentos de corpos. canções políticas no carnaval, nas rádios, ruas, vídeos compartilhados – gravados em câmeras baratas ou celular – podem significar que a voz embargada deva significar um pouco mais que o silêncio. essa resistência através da arte ainda vai nos levar além. (c.g.) Morrer em Pernambuco (Juliano Holanda) Morrer em Pernambuco Do jeito mais duro. Do…
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A seção “Crítica de Boteco” da revista Outros Críticos promove a cada encontro um debate sobre temas abordados na publicação. Com o tema “A arte é a última esperança”, a última edição foi fotografada por Camila van der Linden e gravada no Sexto Andar do Edifício Pernambuco, no centro do Recife, com a participação do curador e pesquisador Moacir dos Anjos, da poeta e professora Renata Pimentel e da produtora cultural Mery Lemos. A mediação da conversa foi feita por…