O duo Mulheres Negras, formado por André Abujamra e Maurício Pereira, tocará hoje no palco do Rec-beat. O show será às 23h10. A rádio Cultura Brasil fez um especial sobre a banda chamado “Os Mulheres Negras: música e ciência”. O especial é dividido em duas partes e foi apresentado originalmente em 3 de dezembro de 2011, com apresentação e produção de Francisco Fernandes. Confiram abaixo e vejam mais informações no link Rádio Cultura Brasil. Especial d’Os Mulheres Negras by Francisco…
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A banda Mombojó irá se apresentar hoje no Pátio de São Pedro, às 23h, dentro da programação do Carnaval de Pernambuco. Recentemente, o grupo lançou a faixa inédita “Procure Saber”, uma parceria de Felipe S. com o antigo parceiro de banda Marcelo Campello. A música integra a coletânea de regravações 11º Aniversário. O álbum já pode ser comprado no iTunes.
O selo musical Joinha Records apresentou nessa semana o duo Diatron, formado pelos músicos Vitor Araújo e Chiquinho (Mombojó). A dupla lançou um single com as faixas “Hino do Ceroula”, de Milton Bezerra de Alencar e “Último Dia”, de Levino Ferreira. As músicas foram gravadas em versões 8-Bits.
Coletânea para além da sonoridade pós-mangue* (2012) Faça o download aqui. *A coletânea faz parte do lançamento do e-book Entrelugares: notas críticas sobre o pós-mangue (2012), de Ricardo Maia Jr. As bandas da coletânea foram analisadas no ensaio “Para além da sonoridade pós-mangue”.
Coletânea Bootleg’12 – Outros Críticos Faça o download aqui. A coletânea é organizada através de uma chamada realizada no final de cada ano. Em sua quarta edição, a Bootleg inclui faixas extras, takes alternativos, gravações caseiras. Em suma, canções que normalmente ficariam guardadas têm a chance se serem ouvidas em seu estado bruto. Artistas como Rômulo Fróes, Julia Says, Ze Manoel, Stela Campos e Jair Naves já participaram de edições anteriores. Dividida em dois lados, A e B, a Bootleg’12…
solstício I não ouço passos de ninguém entre os escombros. nem mesmo insetos revirando o pó. um vento seco me arrepia, encolho os ombros, pois na verdade estou queimando só. pelo vazio com que eu convivo há tanto tempo. e eu não vejo em mim nenhum medo, e não existe em mim nenhum medo. homem cruel, destruidor, de brilho intenso, monumental. sangrou, vazou, morreu de dor de amor. e fazendo no meu peito a tua moradia, mas queres ir embora.…